Desafia-se o Primeiro-Ministro a deslocar-se à Avenida Almirante Reis ou à Estação do Oriente em Lisboa,
que veja as tendas em que tantas pessoas lá vivem.
A única coisa de que podemos ter a certeza é que serão momentos extremamente impactantes na corrida eleitoral. Até ao momento, o debate com mais espectadores da história foi entre Donald Trump e Hillary Clinton, com 84 milhões. Será que este ano baterá o recorde?
Atualmente, 78.165 pessoas estão em abrigos temporários montados devido à catástrofe provocada pelas chuvas que começaram a cair com força no fim de abril e cuja grande intensidade está ligada às alterações climáticas, segundo especialistas em meteorologia.
Medina tentou destruir a credibilidade de uma entidade que presta um serviço muito valioso aos portugueses pela fiscalização que faz aos “truques” orçamentais.
A economia de mercado social não funciona tão bem num mundo globalizado. Mais rendimento vai para o capital e a redistribuição pelos impostos tem limites, abrindo espaço para novas esquerdas novas.
É o cúmulo da hipocrisia política provocar fluxos desmedidos migratórios, explorá-los como mão de obra barata e ainda fingir que se pretende mudar alguma coisa
Não podemos viver debaixo de uma permanente autossuspeição, ao sabor das teorias da conspiração, da crescente desconfiança, dos rumores de que tudo resulta de cabalas…
Se Portugal fosse uma holding, provavelmente, teria já sido objeto de uma OPA hostil. Enquanto andarmos de olhos no próprio umbigo, não passaremos da cepa torta.
Nova legislação com sabor russo provoca forte reacção popular num candidato à União Europeia. Afinal, o que pretende o partido no poder, o “Sonho Georgiano”?
Nuno Gonçalo Simões, director de Capital Humano da PwC, acredita que «a redução dos impostos sobre o trabalho, e que iria garantir certamente a possibilidade de oferecer melhores condições salariais aos trabalhadores, sem um impacto directo na economia das empresas».
No que se refere à CESE, é difícil compreender sua classificação como uma contribuição, dado que não há nenhuma prestação tangível que beneficie entidades tão diversas quanto aquelas que atuam.
Nessa época, a internet estava apenas a começar a penetrar nas casas dos portugueses, e a minha não era exceção. Na verdade, a minha família estava entre as poucas sortudas que tinham acesso à internet naquela época.
A situação atual é demasiado preocupante, e, independentemente da nossa concordância com determinada proposta, a defesa (a nossa defesa) não se faz nem com paliativos, nem com medidas que – com 20 ou 30 anos de vigência – já se provaram erradas, muito menos com discursos motivacionais redondos.
Portugal tem sido percecionado como um país de rigor orçamental e consciente da importância de reduzir os rácios de dívida. Por isso, seria importante que assim permanecesse.
No sector financeiro, hoje em dia, é essencial integrar diferentes sistemas para preservar e aprimorar a eficiência e a capacidade de competir. À medida que novas tecnologias surgem e a exigência do mercado evolui, as instituições financeiras enfrentam o desafio de modernizar as suas infraestruturas
A inteligência artificial (IA) não é apenas mais um hype. É uma realidade e está a mudar quase tudo ao nosso redor a um ritmo alucinante e de uma forma imparável, desde a investigação científica mais sofisticada, até à forma como organizamos uma simples viagem de família. Não se trata meramente de u
Historicamente, a agricultura tem sido a questão mais complexa nas negociações de alargamento e, neste caso particular, a integração do sector agrícola da Ucrânia representa um desafio para a UE. Os agricultores europeus receiam os impactos nos mercados e no nível de rendimento.
Qualquer que seja o desfecho do conflito, é evidente que o “dividendo de paz” de que usufruímos nas últimas décadas deixou de existir e que teremos de aumentar o investimento na defesa. O que vai obrigar a escolhas muito difíceis.
O que querem os cidadãos da UE? Uma Europa de valores democráticos e direitos humanos, capaz de disseminar esses valores de forma equivalente por todas as geografias? Ou uma Europa fortificada e, por consequência, com riscos de isolamento?
Apesar da abstenção habitualmente alta denotar um afastamento dos portugueses dos temas europeus, um barómetro recente da Fundação Francisco Manuel dos Santos confirma que o nosso país é europeísta.